Splash Page é um termo dos quadrinhos. Originalmente eram os quadros de página inteira que abriam as histórias. Junto com a imagem principal da história vinham os créditos dos autores. Com o passar dos anos, as splash pages deixaram de figurar na primeira página da revista e passaram a ocupar a segunda, terceira ou quarta página. Hoje em dia as splash pages podem estar em qualquer momento da história, sempre quando o autor quer destacar um acontecimento. O certo é que nas splash pages sempre haverá algum acontecimento chocante, uma revelação bombástica, algo que chamaria a atenção do leitor. A Splash Page é a surpresa do suspense, enquanto os quadrinhos anteriores montam todo o clima. Uma splash famosa é aquela da morte da Gwen Stacy, em que Peter Parker brada contra o Duende Verde e promete vingança. Há também o caso do arco de histórias da Morte do Superman, em que a batalha do Homem de Aço contra Apocalypse é narrado em quadros de página inteira, tentando mostrar ao leitor a magnitude daquele acontecimento.
Splash Page em Rocketeer
Segundo Douglas Wolk, em seu livro Reading Comics (2007):
“Nos velhos quadrinhos havia uma tradição de abrir uma história com uma “splash page”, algo equivalente à “tomada emblemática” nos primórdios do cinema – um painel de tamanho maior na primeira página de uma história de quadrinhos de gênero que era a representação literal ou simbólica de um conflito ou momento dramático que aconteceria mais tarde na história. Esse tipo de história deveria ser determinada, a narrativa propriamente dita poderia começar em um momento calmo, desde que o leitor soubesse que algo intrigante aconteceria mais tarde; a única questão era como a história chegaria nesse ponto.
A grande mudança da Marvel dos anos 60 nas splash pages: começando in media res com uma cena de ação que se desenrolaria pelo menos por algumas página e qualquer plano de fundo deveria ser alcançado através de exibição subseqüente de flashbacks.
A grande mudança de Mike Grell no estilo splash da Marvel (feita em sua HQ dos anos 70, início dos 80, The Warlord (no Brasil, o Guerreiro): a primeira página da história era uma narativa conduzida em multi-painéis e então uma única e enorme imagem cobria a segunda e a terceira página da história”.
A finalidade do blog Splash Pages é falar sobre quadrinhos através da minha óptica.
E esse sou eu, Guilherme Smee, e meu perfil você pode ver no final de cada post, mas não deste, porque este post é uma página.
favor passar este endereço ao Guilherme ou se possível me forneçam o dele para informações sobre os ascendentes,sobre o trabalho de vocês meus parabens, marli
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Fala Guilherme! Gostei muito do teu site e de seu estilo.
Sou redator da revista e portal +Soma. Gostaria de conhecer os livros da Não editora, além de falar sobre possíveis colaborações tuas para a revista.
Espero um contato seu.
Abração,
Arthur
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Fala, Guilherme.
Estamos montando uma campanha digital pra Livraria Londres, e como ponto de partida, amanhã (domingo) vai ter um flash mob literário.
Pra saber mais, manda um mail que dói bem menos que “ser Wolverine”…
Abraço
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Oi, Guilherme:
Venho pesquisando HQs e gostaria de falar com você sobre alguns temas que vi no seu blog. Fiz um mestrado sobre o Maus. Agora, estou num doutorado em literatura e trabalho com autobiografias e quadrinhos. Comecei a te seguir no twitter, se tiver interesse em conversar, me mande uma mensagem por ali.
Abraço
Fabiano
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