Todos os posts com a tag: flash

Melhores e Piores Leituras de Novembro de 2019

Olá mergulhadores! Chegamos a mais um final de mês e trazemos nossa infalível lista de melhores e piores leituras do mês! Em novembro foram mais de trinta leituras, entre as quais vinte e quatro foram boas e sete foram ruins. E não se esqueça que em dezembro começaremos nossas várias listas de melhores e piores de 2019. Você não pode perder! Enquanto isso, fique com nossas leituras de novembro, comentadas! Abraços submersos! Melhores REVISTA BANDA, VOLUME 1, DE VÁRIOS AUTORES O maior defeito desta revista Banda é que podia ter mais. Ficou um baita gostinho de “eu quero mais” e “é disso que o Brasil precisa” (hahaha) no final da leitura. Uma revista redondinha bem pensada, bem feitinha, bonita, organizada e com artigos e temas que impressionam pela qualidade não apenas do texto mas da investigação feita com fontes de peso sendo utilizadas para dar suas declarações. Sim, a revista poderia ter um formato maior, ou com mais conteúdo como uma revista literária ou um tamanho maior, como é outra revista brasileira sobre quadrinhos, que …

Os 30 Novos Títulos da Expansão da Coleção de Graphic Novels DC Comics da Eaglemoss Comentados

A editora Eaglemoss anunciou recentemente através do site Universo HQ que sua Coleção de Graphic Novels da DC Comics terá uma expansão de mais 30 edições, começando pela primeira parte de Mulher-Maravilha: O Ataque das Amazonas. Nesta postagem iremos comentar o conteúdo de cada um desses títulos que vem por aí e, no final, em nossa humilde opinião, se pretendemos ou não adquiri-los e por que razão. Um dos motivos de reclamações dos leitores sobre essa coleção é o aumento constante de preços. Os encadernados começaram a serem vendidos por um preço regular de R$ 49,90 a partir da quarta edição e chegaram a R$ 79,90 na edição 101 que será lançada agora. Por isso, saber escolher que encadernados levar é importante. Vamos à lista.

Comemorando o “Batman, Dei”: Batman e Outros Super-Heróis Pelados

Rá! Você achou que iriamos ficar com a morcega de fora das comemorações do “Batman Dei”? Nananina. Necas! Necas mesmo, gente! Vamos comemorar esse dia tão especial do Homem-Morcego com um ensaio erótico feito para a Revista G Magazine (Revista G Magazine é meio O The Flash, né?) que traz não só o Bátima, mas seus amigos heróis e concorrentes Homem-Aranha e Capitão América. Quem será que ganha essa diz puta? Essa luta de espadas? Bem, dessa vez os paus estão realmente na mesa e você pode comparar pra ver quem ganha! Essa é a nossa “homenagem” ao Batman e sei que você também vai querer homenagear! Então, chama o Bat ma pra mim!

O Que é A Muralha da Fonte do Universo DC?

Nas histórias em quadrinhos recentes do Universo da DC Comics muito têm se falado sobre a Muralha da Fonte do Universo, que foi rompida graças às ações do heróis para proteger nosso mundo contra o multiverso negativo. Isso aconteceu na minissérie Noites das Trevas: Metal, capitaneada pelo autor Scott Snyder e é ele quem vem inserindo esses elementos aos poucos nesse novo multiverso da DC Comics, principalmente nas histórias da Liga da Justiça. Então, neste post vamos explicar para vocês do que se trata a Muralha da Fonte e o que é essa tal Fonte que é (era) protegida por uma muralha feita de antigos deuses.

Melhores e Piores Leituras de Março de 2019

Batemos mais um recorde! Um recorde próprio, claro! Mas se no mês passado tivemos cinquenta quadrinhos e/ou livros sobre quadrinhos resenhados, este mês nós temos 52 quadrinhos! Isso mesmo OS NOVOS 52!!! A DC Comics e o Dan DiDio curtiram muito isso, mas principalmente esse número cabalístico que apresentamos para vocês! Que coisa… Mas nem tudo são Novos Deuses neste mundo… Também temos Apokolips… Então temos uma boa dose de leituras ruins e radioativas para você evitar a todo custo. Ligue suas caixas maternas e vamos nos transportar para esse mundo das mini resenhas!

Destaques do Checklist DC Comics/ Panini Comics Para Março de 2019

Todo mundo tá tão de saco cheio da Panini que até as reclamações sobre a Panini elas não aguentam mais. Eu não aguento mais a Panini. Se tivesse um prêmio do HQ Mix para pior editora de quadrinhos do Brasil e ele tivesse de ser escolhido pelo público, daria Panini na cabeça. Mas eles não se importam e continuam nos enchendo das suas porcarias. E nós estamos eternos reféns deles porque não existe maneira de outra editora publicar Marvel e DC aqui no Brasil porque é a Panini quem licencia essas marcas para outros países. Por isso que para eles tá tudo muito bom, tudo muito bem, porque eles não precisam se reportar a ninguém se fazem serviço podre. Dada a mijadinha tradicional, vamos aos destaques.

Os Melhores Quadrinhos da DC Comics Que Li em 2018

Os Melhores Quadrinhos da DC Comics Que Li em 2018

Agora chegou a vez de falarmos das melhores leituras que fiz dos quadrinhos da Editora das Lendas, a DC Comics, no ano que passou. Claro, tem muita coisa saudosista da coleção da Eaglemoss, mas confesso a vocês que foi a primeira vez que li tudo isso, então, para mim, é novo. Temos os quadrinhos da linha da Hanna-Barbera e também temos vários encadernados do Renascimento DC, todos eles juntos sob o título do personagem que fez bonito em 2018. Assim, mesmo que esse personagem tenha tido mais de um encadernado no ano passado, falarei deles em geral, ok? Belezinha, agora corra que nem o Flash para ler essa lista!

O BRAVO E O AUDAZ: OS DONOS DA SORTE, DE MARK WAID E GEORGE PÉREZ
Este ótimo e encantador encadernado compila os seis primeiros números da série O Bravo e o Audaz, um título que homenageia o vicinal gibi da DC Comics. Nele estrearam os Jovens Titãs, a Liga da Justiça, o Gavião Negro, o Esquadrão Suicida, entre outros. E o legal é que a história de Waid e Pérez dá um gostinho das histórias daquele tempo, mas com diálogos e ritmo da atualidade. É uma junção de elementos muito usados nas revistas daquele tempo: muita ficção científica misturada com pseudo-ciência, como magia tecnológica, viagens no espaço sideral e no tempo. Tudo isso, claro, reunindo muitos heróis do panteão da DC, em uma leitura aventuresca e estimulante. Os desenhos detalhadíssimos de George Pérez são um deleite à parte. E ainda temos nesse encadernado a participação de um personagem vindo lá da série Sandman, de Neil Gaiman. Como não amar algo assim, hein? Me diz!

Conheça mais sobre a trajetória do título O Bravo e o Audaz na DC Comics.

JUSTIÇA JOVEM: UMA NOVA LIGA, DE PETER DAVID E TODD NAUCK
A Justiça Jovem é uma das equipes mais divertidas da DC Comics (que Liga da Justiça Internacional o que), talvez é por isso que o desenho da Justiça Jovem faça tanto sucesso. Boa parte desse mérito e da revista ter durado mais de 50 edições (só sendo cancelada para se fundir com Titãs), é do escritor Peter David. Ele consegue deixar a história de três adolescentes pirados: Robin, Superboy e Impulso e os demais que se juntam a eles, inteligente e interessante, bem como de dar boas gargalhadas. Os desenhos de Todd Nauck são certeiros. Eles conseguem emprestar o exagero e caricaturização de Humberto Ramos, mas ao mesmo tempo não desliza na anatomia e na proporção como faz o desenhista mexicano. Realmente é uma pena que no Brasil só tenham saído três histórias da equipe pela Editora Abril e, agora, pela Eaglemoss as sete iniciais. Com o ressurgimento do desenho da Justiça Jovem, essa fase inicial deveria ser explorada novamente. Mas eu sei que você sabe e eu sei que você sabe que é difícil de dizer… e de acontecer…

Leia uma resenha da nova primeira edição de Justiça Jovem escrita por Brian Michael Bendis.

FLASH: NASCIDO PARA CORRER, DE MARK WAID, GREG LAROCQUE E VÁRIOS OUTROS
Para quem não sabe, Nascido Para Correr é o equivalente ao Ano Um do segundo Flash, Wally West, o meu Flash preferido. Um dos motivos para essa predileção são os roteiros de Mark Waid, que redefiniu o Flash para toda uma geração, mostrando que o “Flash que vale” é Wally e não Barry. Esse encadernado é carregado daquela nostalgia pela Era de Prata, mas contada de uma maneira atual. Os desenhos de LaRocque, aqui, lembram os de John Byrne, embora, ao longo da série, ele tenha relaxado no seu estilo. A empolgação de Wally West com o Flash e sua não-desconfiança de que seu tio chato e certinho, Barry Allen é o seu super-herói adorado, bem como sua parceria e confidência com a tia Iris West são os grandes elementos da história. Esta, também funciona como uma jornada do herói, em que Wally vai aprender muito sobre sua imprudência e impetuosidade. Completam o encadernados duas historinhas curtas retiradas de especiais e uma história dos anos 60, quando Wally estreia seu uniforme novo. É incrível a virtuose dos desenhos de Carmine Infantino, que lembra um Alex Raymond nessa história do passado escrita por John Broome. Enfim, Nascido Para Correr é um encadernado em que se aproveita 100%.

CORRIDA MALUCA, DE KEN PONTAC E LEONARDO MANCO
Eu havia lido a primeira edição de Wacky Raceland em scan e em inglês e havia achado bem bobinha. Não sei porque cargas d’água resolvi comprar o encadernado em português. (Tinha cá pra mim que havia lido todo o encadernado, mas não tinha). E, meninos, gostei mesmo! Achei muito legal que ele trabalha um mundo pós-apocalíptico e explica porque aquele mundo se tornou assim. Também explora o passado de cada competidor da Corrida Maluca em flashbacks bem ao estilo da série LOST. Então que é bem interessante conhecer o passado dos personagens e as suas motivações, entender porque – uma coisa que o desenho nunca explica – eles estão correndo e para onde estão correndo. Isso sem falar nos visuais criados por Leonardo Manco tanto para os personagens quanto para os veículos que estão competindo, que deixam a série ainda mais interessante. Sem dúvida, dos quadrinhos repensados das revistas da Hanna-Barbera pela DC Comics, a Corrida Maluca foi a que teve as alterações mais radicais, mas nem por isso piores. Tem sido bem interessante acompanhar essas releituras da Hanna-Barbera, apesar de que ainda não tive coragem de pegar pra ler o Scooby Apocalypse!

BATMAN & ROBIN: A BUSCA POR ROBIN, DE PETER J. TOMASI, PATRICK GLEASON, ANDY KUBERT, MICK GRAY, DOUG MAHNKE E OUTROS ARTISTAS
Arrisco dizer que esse é o Batman que eu gosto, dentro das inúmeras versões que existem dele. Quem me conhece sabe que eu odeio o Batman. Nessa versão, ao menos, ele se digna a esboçar sorrisos e o que desperta isso é o seu cuidado paternal com o seu filho Damian, o novo Robin. Neste encadernado, Bruce Wayne move mundos e fundos para recuperar os corpos de seu filho, Damian e da mãe dele Tália Al Ghul, sequestrados pelo terrível avô do menino, Ra’s Al Ghul, o Cabeça do Demônio, que pretende reviver os dois através de seus Poços de Lázaro. Mas esse confronto é só a primeira parte deste encadernado de 500 páginas. Na segunda parte dele, Batman e seus aliados vão até o planeta Apokolips, de Darkseid, para resgatar o menino. O resultado é que Damian Wayne não só é revivido, como adquire poderes do nível do Superman. Tomasi, Gleason e companhia encerram essa fase do título de maneira soberba, trazendo uma aventura incrível, divertida, empolgante e emocionante. Bruce e Damian Wayne, nessa fase dessa revista são, com certeza a dupla de pai e filho que eu adoro odiar e me emocionar com as suas desventuras um pelo amor do outro.

OS FLINTSTONES, VOLUMES 1 E 2, DE MARK RUSSELL E STEVE PUGH
Quem imaginaria que uma nova visão sobre a “família moderna da Idade da Pedra”, com suas personagens tão arraigadas aos anos 40 e 50, quando os Flintstones foram criados iriam compor uma crítica social tão bem feita e tão ácida? Bem, eu não. tanto que no começo tive um certo nojinho da revista, achando que ia continuar aquela chatice dos desenhos animados. Mas tive de dar o braço a torcer e acabei por curtir muito. Os dois volumes de doze edições de Os Flintstones em nada tem a ver com a Idade da Pedra e sim aos costumes atuais, mas que passam pelos cérebros de homens primitivos. Isso é o que nós parecemos mesmo às vezes, à frente de novas tecnologias e novos costumes.Como os homens primitivos ainda não dominamos bem o que é política, o que é economia e para que, realmente serve a religião e a arte e que lugares tudo isso têm na nossa sociedade. Por isso, Os Flintstones foi uma das melhores leituras que tive ano passado e que nos faz refletir o quanto estamos avançando ou regredindo enquanto sociedade. Ou pior: o quanto somos parecidos com os nossos antepassados da Idade da Pedra.

Leia uma resenha completa do primeiro volume de Os Flintstones neste link.

LIGA DA JUSTIÇA INTERNACIONAL, DE J. M. DEMATTEIS, KEITH GIFFEN E KEVIN MAGUIRE
A liguinha! A Liga Cômica! Neste caso são os primeiros números desta fase hilária do trio DeMatteis, Giffen e Maguire, que se distanciaram muito da imagem que as pessoas tinham de uma Liga da Justiça e nos brindaram com personagens extremamente bem construídos. São dois encadernados publicados pela coleção DC Comics da Eaglemoss. E quando eu falo bem construídos é uma construção que nos faz chorar hoje em dia com esses personagens hiper pasteurizados que as histórias em quadrinhos de super-heróis trazem. É muito bom ver personagens tão diversificados quanto Batman, Guy Gardner e Shazam se estranhando e mostrando como são construídos os seus conceitos e pré-conceitos. Mas a liguinha não fica só em personagens, ela tem enredos muito bem estruturados. São cheios de aventuras e intrigas de espionagens e órgãos governamentais muito típicos da Guerra Fria, época em que a revista foi orquestrada. Essa revista faz falta, mesmo pra quem, como eu, não a acompanhou nos formatinhos.

BATWOMAN, DE JAMES TYNION IV, MARGUERITE BENNETT, E VÁRIOS ARTISTAS
Batwoman é uma ícone LGBT certamente, porque foi uma das poucas heroínas desta categoria que conseguiu ter uma revista solo de quase 50 edições. Se somadas todas as edições da Batwoman, elas ultrapassam a meia centena. Coisa que poucas mulheres heroínas conseguem. Além de ícone, Batwoman é um marco e que fica longe das reclamações de “lacração” dos conservadores rançosos repetidores e vomitadores do mesmo discurso sem inspiração. Com inspiração são as histórias feitas na fase Renascimento DC, que inserem novos elementos para a mitologia da personagem, como uma ilha governada por e para contrabandistas e um novo antigo relacionamento para Kate Kane, que volta a assombrar no presente. Uma pena agora estamos indo para o terceiro e último volume desta sensacional fase da mulher-morcego.

EXTERMINADOR, DE CHRISTOPHER PRIEST, JOE BENNETT, DIÓGENES NEVES, CARLO PAGULAYAN E VÁRIOS ARTISTAS
Considero esta a mais bem arranjada série do Renascimento DC, principalmente se levarmos em conta o que veio antes nessa mesma série. Foi uma guinada radical nos roteiros (e na arte, se levarmos a participação de Rob Liefeld em conta), criando momentos tensos e densos na vida e nos relacionamentos de Slade Wilson, principalmente com seus filhos Rose e Jericó. A cada encadernado, mesmo aqueles que trazem crossovers com personagens com diferentes conotações e alinhamentos comparados com o Exterminador, somos levados a experimentar de intrigas, de frieza, de flashbacks do passado de um puro soldado militar que não tem tempo para manifestar sentimentos por ninguém, a não ser por dinheiro. Mesmo com o Exterminador não tendo sentimentos por ninguém, nós até conseguimos, bem ressabiados, fazer crescer algum por ele, nem que seja a desconfiança e a esperança que ele está escondendo algo e que o que ele faz está imbuído de algum amor subverso e perverso pelos que o cercam. E por isso essa HQ é tão sensacional. Nos faz acompanhar um personagem que ninguém gostaria de ter como amigo. bela façanha, não?!

BATMAN DO FUTURO, DE DAN JURGENS, BERNARD CHANG, MARCELO MAIOLO, PHIL HESTER, ANDE PARKS E VÁRIOS ARTISTAS
Uma das melhores séries de acompanhar do Renascimento DC tem sido Batman do Futuro. Ela vem num crescendo de enredos bem entrelaçados e com subtramas que vão se abrindo e se fechando no passar dos encadernados. Diferentes de outras séries boas do Universo DC Renascimento como Novo Super-Man, Batwoman e demais que acabaram canceladas, esta, como tem Batman no nome e Bruce Wayne nas histórias, ainda se mantém firme e forte no line-up da editora das lendas. Pelo menos dessa vez um batnome faz com que uma série gostosinha e querida continue em pé. Uma coisa que me causou estranheza neste último encadernado foi a substituição de Bernard Chang pela dupla Phil Hester e Ande Parks. Mas depois é que fui me dar conta que era para aproximar o visual da série com o estilo animated do desenho animado. Quem não está acompanhando a série do Batman do Futuro está perdendo aventuras de primeira. Diversão na certa!

E então, DCnautas?! Concordam? Discordam? O que leram de bom da DC Comics no ano que passou. Deixe os seus comentários logo abaixo!

A Primeira Edição da “Nova” Justiça Jovem e a Volta da Princesa Ametista

[CONTÉM SPOILERS] A Justiça Jovem foi uma equipe de super-heróis adolescentes da DC Comics, criada nos anos 90 por Peter David e Todd Nauck. Ela estreou na minissérie Liga da Justiça: Um Mundo Sem Adultos, em que os heróis jovens Superboy, Robin e Impulso precisavam defender o mundo que havia tido seus adultos erradicados da existência. Logo ganharam uma revista própria que durou mais de 50 edições. Mais para frente, foi desenvolvido um desenho de sucesso pelo Cartoon Network, que retorna agora em sua terceira temporada no serviço de streaming DC Universe. Pensando no impacto da equipe na cultura popular, a DC Comics trouxe o título de volta na linha Wonder Comics capitaneada por Brian Michael Bendis. E é sobre ela que vamos falar agora!

Destaques do Checklist DC Comics/Panini Comics Para Janeiro de 2019

Nhaííí, mergulhadores! Agora que a Panini resolveu colocar um folderzinho digital todo lindinho com os lançamentos no checklist da loja online deles ANTES do mês começar, sou eu quem atrasa os checklists. “Parece que o jogo virou não é mesmo? Agora sou eu quem estou por cima, Panini! Eu controlo vocês!” Hahaha! Tem que rir pra não chorar, né, amiguinhos?! Vamos esperar que esse mês não tenha nenhum adesivinho surpresa com precinhos novos e justificativas nulas. Mas é assim, né, tira de um lado e põe de outro. E nem vou dizer aonde puseram! Sem mais mimimis, vamos ao checklist!

Guia de Leitura: Arqueiro Verde

O Arqueiro Verde vem aproveitando de uma boa fase de popularidade, principalmente pelo fato do personagem estrelar o seriado Arrow, encarnado por Stephen Amell. A popularidade da série Arrow é tanta, que as séries irmãs Flash e Supergirl formam o que foi conceituado como Arrowverse. Mas quando as pessoas querem ler quadrinhos protagonizados pelo Arqueiro Verde, não sabem por onde procurar ou por onde começar. Pensando nisso, fizemos mais um novo Guia de Leitura, dessa vez estrelado pelo Arqueiro Esmeralda de Star(ling) City. Pegue seu arco e flecha e mirem na sua leitura!

Quem é Manchester Black, que Estreia na Série da Supergirl?

Manchester Black foi criado como uma resposta dos novos tempos – mais extremos – ao bom-mocismo, à educação e ao juramento de não matar do Superman. O supervilão do Homem de Aço veio na onda de quadrinhos em que os super-heróis precisam tomar quaisquer atitudes para evitar o mal maior, como no Authority de Warren Ellis e Bryan Hitch, em que os heróis não poupam os meios para atingir seu fim. Manchester Black é, então, uma crítica a heróis extremistas e serve para contrabalançar e reforçar as boas intenções do Superman, em uma realidade onde todos estão interessados em satisfazer seu próprio ego e não o bem maior. Manchester Black vai estrear na próxima temporada do seriado da Supergirl, pelo Warner Channel e é sobre ele que vamos falar mais neste post.

Melhores e Piores Leituras de Outubro de 2018

Olá mergulhadores! Vocês se lembram daquele videogame e daquele quadrinho em que o Superman usa seus poderes para estabelecer uma ditadura tirânica sobre o planeta Terra e o Batman e aliados tentam derrubar o déspota? Pois é, se lembrem dessa história. Querem saber o motivo? Hum… É que tem o review do volume final de Injustiça: Deuses Entre Nós esse mês (e o começo de outra leva de Injustiça… cof… cof…). Este mês temos 32 mini reviews para todos os gostos. De tirinhas a livros teóricos, de super-heróis a autobiografias em quadrinhos. Trinta e dois ao todo, quatro mais ou menos e cinco ruins, o resto tudo bão. Aproveite enquanto ainda podem ler minhas resenhas. Tomorrow never knows.

Destaques do Checklist DC Comics / Panini Comics Para Outubro de 2018

Olá mergulhadores! Chegamos chegando com mais um destaque dos checklists das revistas da DC Comics publicadas pela Panini Comics. Esse mês de outubro está complicado na realidade com a ascensão do ódio. Não estou falando do evento Metal da DC Comics, em que versões distorcidas do Batman invadem nossa realidade. Estou falando das eleições, em que versões distorcidas de notícias, de pesquisas, de opiniões estão invadindo o coração e mente das pessoas e as guiando através do caminho do ódio. Como se fosse uma realidade alternativa negativa, mas que está acontecendo na frente dos nossos olhos, com pessoas sendo mortas e linchadas por terem opiniões conflituosas. Nenhum super-herói da Marvel e nem da DC Comics aprovaria ou compactuaria com isso. Mas vamos falar de coisa boa, que o Brasil já está cheio de coisas e coisos ruins! Confira os destaques do checklist!

Melhores e Piores Leituras de Setembro de 2018

Neste mês que passou, mais conhecido como setembro de 2018, foi o mês em que estive na Bienal de Quadrinhos de Curitiba, participando de alguns painéis e do artist alley. Também aproveitei para ler bastante por lá, muita coisa que comprei e troquei lá mesmo. Mas eu ando reparando que estou me tornando um velho chato e que ninguém escapa disso. Nos outros anos, havia no máximo três quadrinhos ruins na seção de ruins, agora são no mínimo quatro. Ou sou eu ou os quadrinhos tão ficando piores. Sei lá. Bem, neste post temos quase quarenta minirresenhas do mês de setembro, dentre as quais sete são ruins. Leia por sua conta e risco e tire suas próprias conclusões.

O Dia em Que Lois Lane Foi Uma Mulher Negra

Vivemos uma época em que, para adaptar alguns personagens dos quadrinhos para outras mídias, alguns produtores mudam sua etnia. Foi o caso, por exemplo, de Johnny Storm, interpretado por Michael B. Jordan no último filme do Quarteto Fantástico, de Iris West-Allen, a série do Flash, interpretada por Candice Patton ou ainda de Josie, de Riverdale, interpretada por Ashleigh Murray. Essa mudança causa reações exageradas nos fãs de quadrinhos. Mas no início dos anos 70, quando o movimento negro estava bem no seu início, uma capa da revista Lois Lane Superman’s Girlfriend chamava atenção. Era Lois Lane entrando e saindo de uma máquina que a transformava em uma mulher negra. Por muito tempo eu achava que essa história poderia ser revoltante, mas ao lê-la, acabei mudando de ideia. Saiba o porquê neste post.

Melhores e Piores Leituras de Agosto de 2018

Este mês de agosto foi bastante carregado. Eventos, trabalhos, estudos, de tudo um pouco. Até a umidade do ar aqui em Porto Alegre ficou carregada, chegando até a 100%. Desse jeito não tem ser humano que não se sinta cansado ao chegar o final do mês. Mas mesmo assim, atingimos o recorde de 40 resenhas neste mês. parece que quando a gente está mais atrolhado de coisas é que acaba fazendo muito mais. Ironias da vida, também atingimos número recorde de leituras ruins no mês, que são 10. E isso também são ossos do ofício. Bem, chega de trololó e vamos para a lista de melhores e piores leituras do mês.

Quem é o herói SHAZAM!, o antigo Capitão Marvel?

Começou a divulgação do filme Shazam!, estrelado por Zachary Levi, que conta a história de um menino de 13 anos que, ao gritar uma palavra mágica, se torna um adulto superpoderoso. Para você que não conhece o herói , ou ainda, o conhecia ainda pela alcunha de Capitão Marvel, resolvemos preparar uma espécie de guia para entender a mitologia de Shazam, Billy Batson, seus inimigos e seus aliados. Vem com a gente!

Como e Por Que Batman Se Tornou, De Repente, Um Personagem Cômico Nos Anos 60?

O Batman! Ele se esgueira pelas noites assustando os fora da lei, castigando os criminosos, massacrando os vilões e… fazendo rir a família americana durante o horário nobre. Pera, não é o Batman que você conhece? Ah, mas é o Batman que toda uma geração de americanos passou a conhecer a partir dos meados dos anos 60, com o famoso seriado do SOC! BIFF! BANG! Mas como foi que o cruzado embuçado se tornou motivo de riso de todo um país se ele foi criado para meter medo nos criminosos e também nos leitores. Se era para respeitar o Batman, por que todos riam dele nos anos 60? A resposta você vai ler neste post.