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Melhores e Piores Leituras de Dezembro de 2019

Uhuu, mergulhadores! Chegamos ao último Melhores e Piores Leituras do ano de 2019! Foi um ano intenso e cheio de altos e baixos, mas sobrevivemos à experiência! E fiquem ligados que agora no mês de janeiro faremos nossa seleção das melhores leituras do ano que passou. Todas elas separadas por diversas categorias que vão do mangá ao fumetti, de quadrinhos Marvel e DC Comics aos quadrinhos brasileiros. De quadrinhos feitos fora dos Estados Unidos aos americanos. Por isso fique ligado no Splash Pages e, se quiser seguir o blog para não perder nenhuma novidade basta clicar no botão de seguir. E agora vamos às leituras de dezembro.

Trovão Azul: O Super-Herói Gay de Mark Millar

Trovão Azul (Blue Bolt) é um personagem criado por Mark Millar, Frank Quitely e Wilfredo Torres como um dos personagens das sagas O Legado de Júpiter e O Círculo de Júpiter. O mais interessante sobre o super-herói Trovão Azul é que ele se encontra em um período histórico dos Estados Unidos em que a situação dos homossexuais, homens ou mulheres, era bem peculiar: o final dos anos 1950 e início dos anos 1960, portanto, antes do movimentos civis homossexuais americanos que tiveram seu início marcado pela rebelião de Stonewall. Neste post vamos falar um pouco mais sobre esse personagem e sobre o contexto em que ele atuou com os heróis de O Legado de Júpiter, na equipe chamada A União.

Já falamos aqui no blog que a primeira parte de O Legado de Júpiter é um dos melhores quadrinhos já escritos pelo roteirista de quadrinhos escocês Mark Millar. A segunda parte, de O Legado de Júpiter, entretanto, na vontade se se transformar em uma batalha épica de super-heróis, acaba se perdendo em seu intento. O Círculo de Júpiter, por sua vez, é uma prequel para O Legado de Júpiter, mostrando os desafios e intempéries que os heróis da equipe A União precisaram passar para adquirirem o status que têm em O Legado de Júpiter. Tratam-se de histórias que revelam mais a personalidade e cotidiano dos Super-Heróis da União, do que exatamente histórias em que enfrentam forças do mal. Nesse sentido, O Círculo de Júpiter se assemelha mais ao Astro City, de Kurt Busiek, Alex Ross e Brent Anderson, série que também já falamos aqui no blog.

Ao fazer um quadrinho que envolve a mística dos super-heróis americanos e sua influência naquele país, Mark Millar quis fazer uma homenagem à esta nação, afirmando que possía até uma bandeira americana em seu quarto escocês quando era criança. Em declaração para o site Comic Book Resources, Millar chegou a dizer o seguinte sobre esse aspecto da história em quadrinhos:

É um país que, durante meu crescimento, sempre associei com as coisas cada vez maiores e melhores, e, portanto, vê-las se contraindo é realmente bastante aterrador. Isso serviu de inspiração para o pano de fundo desta história. Os super-heróis são impotentes diante dessa complexa situação, e é aí que as coisas começam […] Essa história é minha carta de amor para a América. Essa idéia de democracia e todos com a mesma opinião é tão fundamentalmente decente e algo que devemos valorizar […] Para mim, os Estados Unidos sempre foram ligados também a super-heróis. Talvez seja porque a Mulher Maravilha e o Superman estejam usando a bandeira americana. Parece uma boa analogia amarrar o final do Império Americano com esse grande e grandioso crepúsculo da história dos super-heróis.

Agora vamos falar sobre o Trovão Azul, mais especificamente. Recomendo, entretanto, assistir ao filme “De-Lovely: Vida e Amores de Cole Porter”, para que os leitores do blog possam ter uma noção do contexto dos Estados Unidos ainda maior do que aquela que passarei nas minhas explicações. O Trovão Azul é um cirurgião neonatal do Hospital Presbiteriano de Los Angeles chamado Richard Conrad, que possui um uniforme azul, poder de voar e de disparar raios através de um bastão de sua própria fabricação. Se você quiser associar a origem de seu poder e o fato de ele ser um homossexual enrustido com a necessidade de segurar um bastão para que seu poder se acione, fique à vontade.

Richard também possui conexões com a alta roda de Hollywood, incluindo a atriz Katherine Hepburn, que durante uma festa em sua mansão, lhe apresenta o seu jardineiro para que Richard fique “mais alegre”. É nesse momento que um espião de J. Edgar Hoover, o diretor da CIA, faz algumas fotos de Trovão Azul aos beijos e carícias com o Jardineiro de Hepburn. Richard Conrad é famoso, entre seus círculos, por sustentar diversos gigolôs, entre eles alguns michês. Hepburn também conversa com Trovão Azul sobre os “casamentos lavanda”, muito comuns em Hollywood naquela época. Esse tipo de casamento seriam os velhos casamentos de interesses em que uma pessoa homossexual se casa com alguém heterossexual do sexo oposto para que viva uma fachada, para disfarçar o aspecto homossexual da identidade de alguém famoso.

Esse tipo de estratagema era algo muito comum nos círculos de poder dos Estados Unidos em uma época que ficou conhecida como Pré-Stonewall, ou seja, anterior ao acontecimento que ficou conhecido como Rebelião de Stonewall, acontecida em junho de 1969 em Nova York, e foi um marco na busca pelos direitos civis das pessoas queer. O fato de Stonewall e outros movimentos civis dos direitos queer estarem sendo discutidos pela população ajudou a desmistificar a homossexualidade para a sociedade norte-americana. Também auxiliou muitos homossexuais a se assumirem perante a sociedade, fazendo com que muitos dos “casamentos lavanda” fossem desnecessários, embora esse costume persiste até os dias de hoje.

Na história de Trovão Azul, entretanto, o herói refuta a possibilidade de um “casamento lavanda”, embora comece a ser chantageado pelo diretor da CIA, J. Edgar Hoover acerca de sua atividade como homossexual. Hoover queria usar os poderes de Trovão Azul em benefício dos Estados Unidos e, por isso, achou por bem fazer uma chantagem com ele para que estivesse sob o seu domínio e, assim também ter sob suas asas toda a equipe da União.

Corria à boca pequena, entretanto, que o próprio diretor da CIA, J. Edgar Hoover, também era homossexual e tinha seu braço-direito como amante. Assim, depois de tentar o suicídio, Richard Conrad não se submete às chantagens do diretor da CIA e, magicamente para de ser atormentado por ele. Contudo, é revelado aos leitores no final da história que Hoover também foi manipulado. O super-herói companheiro de equipe de Trovão Azul, o Skyfox, acabou tirando fotografia de Hoover tendo relações sexuais com seu parceiro braço-direito na CIA, resolvendo chantagem contra chantagem e deixando o Trovão Azul ileso e livre da culpa, mantendo uma relação “don’t ask, don’t tell” com seus companheiros de A União, até o fim de suas atividades como super-herói.

Para saber mais sobre a vida de Hoover, assista ao filme J. Edgar, estrelado por Leonardo DiCaprio no papel principal, que conta a vida do diretor da CIA e o aspecto homossexual de sua vida. Círculo de Júpiter não é a melhor HQ de Mark Millar, longe disso, aliás, mas é importante para que os homossexuais de hoje em dia tenham um parâmetro super-heroico do passado de suas existências e perceberem que, nesse sentido, não conquistamos apenas muitos direitos, mas uma pequena quase ínfima aceitação da sociedade se comparado com a época em que éramos silenciados e não tínhamos a chance de protestar por uma existência mais digna. Abraços submersos em pétalas de lavanda!

O Herdeiro da Tradição Vampírica. Dampyr, de Mauro Boselli e Maurizio Colombi

Vampiros são criaturas mitológicas que se alimentam da essência vital das pessoas ao chuparem seu sangue. Embora essa descrição possa servir para azinimiga, creia, vampiros só existem na cultura popular. Hoje vamos falar de um vampiro dos quadrinhos italianos, os fumetti. É a vez de apresentarmos as histórias em quadrinhos de Dampyr, Harlan Draka, um filho de vampiro que precisa resolver diversos mistérios sobrenaturais que o cercam inclusive a sua razão de existir no mundo. Outra novidade é que no ano que vem, 2020, Dampyr vai ser mais um personagem da Bonelli a ser adaptado para os cinemas! Pegue seu crucifixo, suas réstias de alho e cebola, aquela estaca maneira (ou não pegue) e venha conhecer este interessante personagem!

Fomos Conhecer a Exposição Batman 80 Anos

No dia 14 de novembro de 2019 eu e minha amiga Julia fomos conhecer a estonteante Exposição Batman 80 Anos, que comemora esse milestone do Homem-Morcego com mais fanáticos no mundo do que o Flamengo ou qualquer time de futebol. A exposição é incrível com várias maneiras de interação a partir do público e recheadas de informação sobre o universo do Batman. Ela também conta com os materiais das coleções de dois dos maiores fanáticos pelo Batman do país, Ivan Freitas da Costa e Marcio Escoteiro, que cederam suas memorabilias e edições raras da coleção. Neste post vamos falar mais sobre a Exposição Batman 80 Anos bem como mostrar algumas das belas fotos que a Julia tirou da expo para que vocês adentrem a mostra com os olhos e o coração. Preparados? Vamos lá!

Melhores e Piores Leituras de Outubro de 2019

Olá amigos mergulhadores! Outubro está chegando no final! É hora da nossa seminal e costumeira listinha de melhores e piores leituras! Neste mês não tivemos tantas leituras como de costume, tivemos trinta e cinco no total, dos quais vinte e cinco estão entre as melhores do mês e dez delas estão entre as piores do mês! Lembre-se que o final do ano está chegando e teremos uma incrível variedade de posts com categorias para as melhores leituras do ano. Fiquem ligados! Enquanto dezembro não chega, aproveite para ver a lista de melhores e piores leituras de outubro! Vamos lá, confira!

Discutindo as Críticas de Martin Scorsese ao Marvel Studios

Quando a estreia de um filme do universo dos super-heróis se aproxima, ela sempre vem recheada de polêmica. A grande parte das declarações são que ou o filme vai dar errado ou ainda, que não pode nem ser considerado um filme. Foi o caso da declaração do renomado diretor Martin Scorsese durante o período de estréia do filme Coringa (2019), dizendo que os filmes da Marvel se assemelham mais a parques de diversões do que a filmes, e que não podem ser considerados assim. Já a atriz da série Friends, Jennifer Aniston, declarou que praticamente não existem outros filmes em Hollywood além dos filmes da Marvel. Se levarmos o sofisma dessas duas declarações, o cinema, a partir dos filmes de super-heróis deixou de existir. Sabemos que essas declarações têm um fundo de verdade, mas será que Scorsese precisa atacar os filmes de super-heróis? Venha discutir esse assunto conosco!

Conheça o Super-Herói Brasileiro Baseado em Roberto Carlos e na Turma de Riverdale

Eram os anos 1960, e o rock and roll estava fervilhando em todos os inferninhos ao redor do Brasil. Era uma brasa, mora? Todos os brotinhos e os galãs estavam requebrando o esqueleto nesse iê-iê-iê. Era a onda da Jovem Guarda, em que muitos dos artistas brasileiros queriam de verdade serem os ídolos do rock dos Estados Unidos. Roberto Carlos, Erasmo Carlos, Wanderléa, Waldirene, Martinha, The Fevers, Renato e Seus Blue Caps foram alguns dos mais influentes músicos brasileiros que representaram essa onda. Nesse ínterim, era óbvio que essa influência reverberasse nos quadrinhos. Roberto Carlos chegou até a ter uma revista, mas o ápice dessa influência foi o super-herói Golden Guitar. Vamos falar mais dele a seguir.

Audace: O Selo Adulto da Sergio Bonelli Editore

Se a DC Comics teve a Vertigo e a Marvel teve a Marvel MAX, a Sergio Bonelli Editore, casa dos fumetti mais queridos do mundo, tem a Audace. Esse é o selo de quadrinhos adultos da editora de Tex e companhia, que oferece histórias mas maduras, com um conteúdo com temáticas que são mais perversas e eróticas do que a editora costuma oferecer geralmente. A novidade para nós brasileiros é que este selo está aportando no Brasil, através da Panini Comics, nos títulos Deadwood Dick e Mister No: Revolução. Vamos falar mais sobre esse selo e sobre o que esperar de seus títulos neste post.

Ramona Fradon: Importante Presença Feminina nos Quadrinhos da Era de Prata

A Era de Prata é lembrada como aquela época em que as histórias dos super-heróis assumiram suas formas mais bizarras. Isso porque existia o Código de Ética do Quadrinhos que censurava diversos aspectos das histórias de quadrinhos que hoje em dia estão liberadas. Pense bem: lobisomens, vampiros e mortos-vivos não poderia aparecer, personagens femininas eram desencorajadas para serem usadas pelos criadores, sexo e violência então, nem pensar. Imaginem então como devia ser uma mulher criadora de quadrinhos em tempos como estes. Uma das poucas que se destacava naquela época foi Ramona Fradon, que desenhou diversas histórias de heróis da Era de Prata. Você vai conhecer um pouco mais sobre ela neste post.


O Machismo e as Histórias da Batwoman dos anos 1950

Nos dias de hoje muito se fala sobre Kate Kane, a Batwoman como um epítome da lebianidade nos quadrinhos. Mas antes dela, havia nas histórias em quadrinhos Kathy Kane, a Batwoman dos anos 1950, que foi criada como uma compensação para o sentimento de homossexualidade latente entre Batman e Robin, destacado pelo psiquiatra Fredric Wertham em seu livro Sedução dos Inocentes. A personagem foi abordada nas histórias de Grant Morrison num retcon, mas havia sucumbido muitos anos antes no final da década de 1970. Batwoman foi um fruto de seus tempos, usando uma cartilha de atuações para lá de machista em todos os caminhos que suas histórias tomavam. Neste post vamos falar sobre as consequências do Código dos Quadrinhos nas histórias de Batman e Robin a partir da inserção da Batwoman, Kathy Kane.

Melhores e Piores Leituras de Agosto de 2019

Temos quase quarenta, isso mesmo 40, mini resenhas fresquinhas e frescalhonas para você ler agora aqui no Splash Pages. Dizem que agosto é o mês do desgosto e isso pode até lá ser verdade, já que quase dez dessas leituras estão entre as piores do mês. Algumas ficaram num ponto limbo intermediário e foram parar nas melhores porque né, o copo tá quase sempre meio cheio. E tá quase sempre meio cheio porque se não tiver, como levar a vida com ele meio vazio? Não dá, né? Então encham o seu copo de cerveja, hidromel, Pepsi ou guaraná, suco de laranja, leitinho com nescau de bolinha ou o que você quiser e venha acompanhar essas nossas resenhazinhas!

O Thor Gordo: Por um Thor Mais Humano e Menos Divino

O Thor Gordo se tornou um verbete da enciclopédia eletrônica “urban dictionary” e do site “know your meme”. Depois de o encerramento da quadrilogia dos Vingadores terem levado milhares de pessoas aos cinemas e se tornado a maior bilheteria da história, não é de se espantar que as pessoas tenham se fantasiado de Thor Gordo para irem em festas de fantasia. Afinal, o Thor Gordo está bem mais próximo dos corpos reais dos homens do que o corpo de um Chris Hemsworth (deus me livre, mas quem me dera!). Vamos falar um pouco sobre essa mudança radical no Thor que aconteceu antes do Thor Gordo e como essa pançona acabou modificando o personagem para melhor. Pelo menos nos cinemas. 

“Santa Sexualidade! Batman e Robin Me Tornaram Gay”, por Steve Berry

A oitava edição da revista underground de quadrinhos Gay Comix, assim como a nona edição, eram temáticas de super-heróis (gays, é claro!). Para o editorial, o leitor Steve Berry falou sobre sua relação especial com os personagens Batman e Robin e como eles despertaram a sua (homo)sexualidade. O relato de Berry é muito mais afetivo e carismático do que os apelos feitos pelo psiquiatra Fredric Wertham. Neste post, além de trazer na íntegra e traduzido o texto de Berry, vamos apresentar algumas teorias de porque os gays acabam criando casais gays onde eles não existem, principalmente na mídia de quadrinhos. Por isso, peço encarecidamente, NÃO COMENTE COM HATE, e leia pelo menos todo o post antes de comentar algum disparate. Agradecemos a preferência!

As Mais Interessantes Mulheres-Gato do Live Action

A personagem Mulher-Gato sempre foi um símbolo sexual para os homens e mulheres que a admiram. Ela já foi encarnada por muitas atrizes no audiovisual, seja nas animações com as dublagens, seja em seriados e filmes para o cinema. Neste post fizemos um ranking das mulheres que interpretaram a personagem Mulher-Gato nos cinemas e nas séries. Começando pela menos interessante e indo até a mais multifacetada. Sim, esse é um ranking de mais e de menos! Ahá! Pensou que nunca teríamos um destes por aqui? Estava muito enganado! E teremos até um bônus track! Vamos às nossas gatas-mulheres.

Super-Gay: A Revista com Super-Heróis Homossexuais da Grafipar

Conforme prometemos, hoje vamos falar de uma polêmica produção da Editora Grafipar, de Curitiba, feita nos anos 1980. Hoje vamos falar de Super-Gay número um, uma revista que misturava paródias de super-heróis e… hum… homossexualidade. Mas como será que essa homossexualidade destes super-heróis era evidenciada nas histórias da revista? Contra quem nossos supers gays lutavam? E as lésbicas, como apareciam? Pessoas trans, havia? Quem eram os protagonistas? Quem produziu essa revista? E porque uma revista que, segundo os editores, estava fadada ao sucesso teve de interromper sua publicação no seu primeiro número? Você irá saber tudo isso neste post. 

O Camp no Seriado do Batman: Afetação e Homossexualidade

Sabemos que a série do Batman de 1966 ajudou a ampliar o mito de que o personagem tinha relações homossexuais com Robin, mas de que forma esse tipo de interpretação era adquirida pelos telespectadores? Isso pode ser explicado com um estética que esteve em voga naquela época e que foi batizada de camp. O camp, o exagero nos adereços, adornos, vozes e gestuais, foi imediatamente associada à comunidade ao estilo e modo de vida homossexual. A maneira como Adam West e Burt Ward interpretavam seus alter-egos super-heróicos, com muita afetação e pavoneamento, fez com que a mítica ao redor da (homo)sexualidade de Batman e Robin fosse ampliada. Neste post vamos falar mais sobre o camp e como ele “afetou” o seriado e a percepção do homem-morcego pelo público que não consome quadrinhos.

Quem São os D’Bari, os Alienígenas do Filme X-Men: A Fênix Negra?

Depois de muito tempo de especulação, finalmente, ao sair o filme de X-Men: A Fênix Negra, os espectadores puderam ficar sabendo quem é a personagem da atriz Jessica Chastain na película. Ela é Kun, líder da raça transmorfa e poderosa dos D’Bari. Claro, os D’Bari já haviam aparecido nos quadrinhos e possuem uma estreita ligação com a Saga da Fênix Negra nos quadrinhos. Neste post nós vamos falar mais sobre essa raça e sua influência no filme em que Jean Grey, interpretada por Sophie Turner, é a protagonista. Então se não quiser spoilers do filme não venha ver, mas se você já viu a película, está liberado para a leitura!

Melhores e Piores Leituras de Maio de 2019

Maio foi um mês intenso. Quase não consegui parar para escrever nada no blog porque precisava entregar um quadrinho todo desenhado por mim, mas entre mortos e feridos salvaram-se todos. E o que salvou os acessos do blog foi a bunda do Lúcifer, ou melhor do Tom Ellis, que incrementou os números aqui. Isso que eu chamo de “Save As”. Este mês de maio, entretanto, teve inúmeras leituras, de europeus a mangás, de super-heróis a quadrinhos alternativos, de independentes a hipercomercializados. Então prepare seu mouse para clicar no post e acompanhar toda essa jornada de leituras e minirresenha que vêm aí! Sigam-me os bons!