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Os Melhores Quadrinhos da Vertigo Que Li em 2018

Vozes veladas vertiginosas vozes! Caros mergulhadores, chegou a vez das melhores leituras do selo Vertigo da DC Comics feitas em 2018. O ano que passou não foi muito generoso com a Vertigo aqui no Brasil, que pegou a entressafra de títulos entre a última encarnação do selo e a nova, agora com o nome DC/Vertigo. Também tivemos várias séries de curta duração que deveria ter durado mais e outras, infelizmente, que deveriam ter durado menos. Mas não chore, caro mergulhador vertiguento, dias melhores virão, já que a DC Comics está fortalecendo seu selo com muita séries interessantes.

Love Street: As Aventuras do Jovem Johnny Constantine e do Velho Sandman

Nos anos 90, a Vertigo publicou Love Street, uma espécie de crossover entre as publicações de Hellblazer e de The Dreaming, ou seja, dos universos de John Constantine e de Lorde Morpheus, o Sandman. A história se passa nos anos 60, no auge da onda hippie e coloca Constantine no castelo do mago Roderick Burgess que aprisionou Sandman por vinte anos, antes de começar as histórias de Morpheus em Prelúdios e Noturnos. Então, a história acaba contando paralelamente o que aconteceu naqueles fatídicos anos 60 e “agora”, nos anos 90, quando Constantine e seus amigos precisam livrar uma conhecida de uma possessão macabra.

10 Incríveis Macacos da DC Comics

Macacos me mordam! (Perae, não me mordam não!) A DC Comics é uma editora de macacadas, vocês bem sabem, por isso ela está tão recheada desses símios simiescos que nós gostamos tanto por serem tão parecidos com a gente. Para demonstrar que a editora das Lendas adora uma macacagem, fizemos aqui um lista dos seus 10 principais símios

10 motivos para você respeitar Jim Lee

Ele gosta de Kit-Kat de morango – coisa que só se encontra no Japão (ei, mas ele é sul-coreano!) – mas esse não é um motivo para respeitá-lo. Afinal, quem não gosta de Kit-Kat? Jim Lee é, hoje, um dos artistas e narradores mais influentes dos quadrinhos de super-heróis. Muito além dos anos 90, ele refez sua “image” ao longo dos anos, conforme o mercado de quadrinhos foi mudando. Ele foi se adaptando, crescendo e se mostrando uma das maiores forças criativas dos últimos 30 anos no quadrinhos. ESTILO: Com suas hachuras e estilo detalhado, mas não rebuscado, com um frescor moderno, Jim Lee passou da Tropa Alfa, para o Justiceiro e, então, para os X-Men. CÓPIAS: Durante os anos 90, uma forma de garantir que seus desenhos fossem aceitos pela Marvel e DC, o jeito era imitar Jim Lee. Muitos artistas renomados de hoje começaram assim e depois desenvolveram seu próprio estilo. NÚMEROS: A revista X-Men #1 (1991), escrita por Chris Claremont e desenhada por Jim Lee, ostenta, até hoje, o recorde de revista …