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Quem é Manchester Black, que Estreia na Série da Supergirl?

Manchester Black foi criado como uma resposta dos novos tempos – mais extremos – ao bom-mocismo, à educação e ao juramento de não matar do Superman. O supervilão do Homem de Aço veio na onda de quadrinhos em que os super-heróis precisam tomar quaisquer atitudes para evitar o mal maior, como no Authority de Warren Ellis e Bryan Hitch, em que os heróis não poupam os meios para atingir seu fim. Manchester Black é, então, uma crítica a heróis extremistas e serve para contrabalançar e reforçar as boas intenções do Superman, em uma realidade onde todos estão interessados em satisfazer seu próprio ego e não o bem maior. Manchester Black vai estrear na próxima temporada do seriado da Supergirl, pelo Warner Channel e é sobre ele que vamos falar mais neste post.

Amados e Adorados pelo povo!

10 Motivos Mostrando Que os “Novos” Novos Titãs Estão com Tudo

Caso você não saiba, agora os Novos Titãs estão sendo publicados na revista da Liga da Justiça. Sim, e estão com uma nova, hum, digamos assim, continuidade. Você pode começar a partir da edição 30 de Liga da Justiça. A nova fase é escrita por Will Pfeifer (da fase memorável da Mulher-Gato Um Ano Depois e do infame Ataque das Amazonas) e da estrela ascendente Kenneth Rocafort (Superman, Capuz Vermelho e os Foragidos). Explicado? Vamos aos motivos!

Olha! À sua direita! É o Luciano Huck? É o Rei do Camarote? Não! É o SUPERCOXINHA!

Seria o Superman uma alegoria ao Fascismo? (ou ele só é um coxinha?)

Em sua HQ Superman: Entre a Foice e o Martelo, Mark Millar imaginava o que aconteceria se o foguete que trouxe Superman de Krypton tivesse caído na URSS e não nos EUA. Durante a Guerra Fria, a “posse” de um super-homem não só beneficiaria a guerra para o lado dos soviéticos, como também garantiria o controle de todo o poder do mundo nas mãos do Superman. Kal-El havia se tornado um fascista tão horrível quanto Hitler, Mussolini ou Stalin. Por outro lado, crescendo nos EUA, o Superman se tornou o símbolo da liberdade. Mas será isso mesmo? Em Gargantua, Rabelais criticava àqueles que colocavam um sentido cristão nas obras de Homero, uma vez que as obras haviam sido compostas séculos antes do cristianismo. O mesmo é feito com o Superman, de Siegel e Shuster que, dizem ter uma interpretação messiânica. O herói kriptoniano seria uma alegoria de Moisés, uma vez que seus criadores eram judeus. Mas como saber se esta foi realmente a intenção dos autores? Continuando com o homem de aço, sabe-se que sua primeira versão foi criada poucos anos depois da quebra …