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Melhores e Piores Leituras de Outubro de 2019

Olá amigos mergulhadores! Outubro está chegando no final! É hora da nossa seminal e costumeira listinha de melhores e piores leituras! Neste mês não tivemos tantas leituras como de costume, tivemos trinta e cinco no total, dos quais vinte e cinco estão entre as melhores do mês e dez delas estão entre as piores do mês! Lembre-se que o final do ano está chegando e teremos uma incrível variedade de posts com categorias para as melhores leituras do ano. Fiquem ligados! Enquanto dezembro não chega, aproveite para ver a lista de melhores e piores leituras de outubro! Vamos lá, confira!

O Balanço da Indústria de Comics em 2018

Passado o ano de 2018, a distribuidora de quadrinhos estadunidense, a Diamond Comics, divulgou os números de vendagens dos comics nos Estados Unidos. Assim, resolvemos trazer uma pequena análise destes resultados para vocês, nossos leitores. O Excelsior JP, da página Os Impossíveis se juntou a nós para apresentar todo um balanço da indústria dos comics nos Estados Unidos no ano de 2018. Venha nos acompanhar!

Melhores e Piores Leituras de Agosto de 2018

Este mês de agosto foi bastante carregado. Eventos, trabalhos, estudos, de tudo um pouco. Até a umidade do ar aqui em Porto Alegre ficou carregada, chegando até a 100%. Desse jeito não tem ser humano que não se sinta cansado ao chegar o final do mês. Mas mesmo assim, atingimos o recorde de 40 resenhas neste mês. parece que quando a gente está mais atrolhado de coisas é que acaba fazendo muito mais. Ironias da vida, também atingimos número recorde de leituras ruins no mês, que são 10. E isso também são ossos do ofício. Bem, chega de trololó e vamos para a lista de melhores e piores leituras do mês.

Diabolik: Bandido Bom ou Bom Bandido?

Diabolik é o bandido mais astuto dos quadrinhos. Esqueça os supervilões. Diabolik não possui poderes, ele tem a manha, ele saca dos paranauês. Ele tem os equipamentos e o treinamento necessários para aplicar grandes golpes, roubar grandes fortunas, obras de arte, jóias caríssimas, artefatos antigos. E o melhor (ou pior) disso tudo? Os leitores o amam. principalmente na Itália. Ausente das publicações do Brasil por por pelo menos 25 anos, o personagem foi trazido de volta pela Editora 85, que publicou este volume em questão através de uma campanha do Catarse. É sobre Diabolik que vou falar neste post. Acompanhe!

Os 19 Quadrinhos Mais Vendidos do Ano pela Panini (até então)

Eu sempre acreditei que, como formadores de opinião, e principalmente de quadrinhos, devíamos dar uma ajuda a divulgar os títulos das editoras para aquecer o mercado. Porque no Brasil quadrinho não vende e isso e aquilo. Mas a verdade é que nunca ganhei um quadrinho sequer de uma grande editora tipo a Panini para divulgação. Das editoras menores e independentes, sim. Então, será que a Panini precisa de ajuda na divulgação?

Da esquerda para a direita: Phellip Willian, Melissa Garabellis, Theodore Guilherme, Larissa Clausen e Aliás Alisson

O dinossauro da perna de pau, do olho de vidro, da cara de querido

Velociraptor Pirata. Um nome bastante peculiar. E essa peculiaridade você pode encontrar nas histórias em quadrinhos desse coletivo. Pra começar, South-Fi, uma HQ que trabalha a caipirice num mundo sci-fi de animais falantes e animais falantes do caipirês à la Chico Bento. Depois, a HQ-Poema Quando tudo é monótono, num formatinho pequeno de grande fofura como a Mix Tape de Lu Cafaggi. Mas a HQ do grupo que mais chamou minha atenção foi HUG, uma das melhores leituras que tive esse ano, serinho gente. Ela brinca com a narrativa dos quadrinhos, rompendo quadros, rompendo a narrativa comum dos quadrinhos e ainda assim não se mostra pedante, porque nos envolve no bom humor e no carinho entre os personagens. Sabe aquela pessoa que você ama tanto que só pensa em abraçar o tempo todo? É mais ou menos esse o mote do HUG. Isso de nos envolver no bom humor e no carinho é uma marca registrada da Velociraptor Pirata. Foi assim que eles me recepcionaram na Gibicon deste ano, mesmo nunca tendo me visto mais …

Mais Blá, blá, blá…

Ou como aprender com a evolução do conflito entre super-heróis pode ajudar nos conflitos dos dias de hoje. Não é de agora que os fãs de super-heróis debatem para saber quem é o ser mais poderoso: Thor ou Hulk? Superman ou Capitão Marvel? E não faltaram histórias para ilustrar estes embates, mesmo quando trataram do enfrentamento entre heróis de editoras rivais. Em resumo, sim, histórias de super-heróis sempre envolvem dar e levar porrada e resolver as coisas através da violência, que sempre deve ser canalizada de uma forma construtiva. Mas trazem também conflito de ideais. O vilão quer destruir a cidade e o herói quer salvá-la. Ou ainda, o Superman quer salvar Metrópolis e o Homem-Aranha quer salvar Nova York. E, na base dos socos e pontapés, eles resolvem tudo. Discutir posições nem sempre foi o forte desta indústria de entretenimento. Geralmente, as motivações e caracterizações dos heróis estão lá, disponíveis todo o mês, e elas não mudam. As motivações dos vilões são reveladas no último instante da história enquanto o herói está amarrado ou …